O adjetivo que me julga

27 anos de idade e não sei nada da vida;

Com 27 anos de idade, ainda não sei esconder minhas emoções;

Ainda não sei o que é “morrer de amor”;

Não sei lidar com todos os tipos de pessoas;

Sei que parece bobo, mas tenho fobia de pombos e

Em pleno o ano de 2018, ainda gosto de sentar no gramado da praça e observar as crianças brincando com os pais.

Pois é, essa sou eu!

Baseado em minha história de vida, concluo que:

Me desconheço em cada metamorfose e sinto um tesão danado por isso. Pela mudança, por cada folha diferente que encontro na primavera e por cada medo que supero. E acredite, existem muitos medos dentro de mim!

Empreendedorismo?

Poeta?

Atriz?

Gestora de negócios?

Cozinheira?

Viajante?

Não sei o que me espera, almejo o impossível, sou o amargo mais prazeroso que já se provou, sou a armadura preenchida por algodão doce, não fujo das batalhas e tenho ciência de que não sou a pessoa mais amada.

Dentre tantos adjetivos que julgam me qualificar, prefiro dizer que o que mais me cabe é o “louca”.

Sou louca por tentar;

Louca por seguir em frente;

Louca por acreditar;

Louca por ver luz;

Louca por confiar e o mais doido …

Louca por simplesmente viver!

Francielle Cordeiro