Amei sem medo
Me entreguei por inteiro
Me joguei sem receios
Caí! Faz parte
Me levantei!
Me joguei novamente
Caí mais uma vez
Continuarei caindo, mas sempre me levantando
Dói, machuca, mas se eu não arriscar, como vou aprender?
Eu tento, erro, corrijo e acerto
Mudou!
Tentei, errei, corrigi e acertei
O cenário mudou novamente
Caí, levantei, doeu, mas passou
Corri, fugi, me dei o meu tempo
Nada mudou!
Machucou, recuperei a força
Tentei, errei, corrigi, errei novamente
Levantei, a lágrima rolou
Corri, fui, me joguei, acertei
Só nessa, dez anos se passaram, mas sabe de uma coisa?
Cada ferida, cicatriz, lágrima e fuga, me serviu de aprendizado.
Me vejo mais madura, mas ainda sim, frágil
Não me importo.
Quantos anos faltam? Não sei, mas continuarei vivendo em minha essência, pois o tempo não para mesmo.
Tentando errando, corrigindo e também acertando, assim eu vou, assim eu fui.
Francielle Cordeiro
Me encanta
CurtirCurtido por 1 pessoa
Olá Francielle. Para focar no poema, tive que tirar sua foto do meu olhar. Você é muito bonita e atraente.
Um poema dizia: “Há tantos golpes na vida, eu não sei” (Vallejo).
E apaixonados jogamos roleta russa. Somente amadurecendo a autoconfiança aprendemos a saber o que é bom para nós ou não. Quem não arrisca não petisca.
Adorei seu poema. Um sentimento inteiro em cada verso.
Saudações e tome cuidado
Manuel
CurtirCurtido por 1 pessoa
Muito obrigado Manuel!
CurtirCurtido por 1 pessoa
Recomeçar sempre que for necessário….você irá superar tudo …
CurtirCurtido por 1 pessoa