É, ontem foi um dia bem difícil.
Marília Mendonça.
Tenho uma admiração enorme por essa garota, mulher, mãe e ícone no meio musical.
O motivo dessa comoção?
Bom, sou do interior. Sou sertaneja de gerações. Sou a garota de suas canções Marília. Eu aprendi a superar. Eu fui o beija-flor. Eu fui a bebaça.
Me identifiquei com a Marília em cada canção por ela escrita.
Já chorei, bebi e ri muito com ela.
A energia era contagiante e a voz, nossa, a voz era de uma potência que tocava a alma.
Sua representatividade feminina inspira.
Ela era real!
Não era um produto de produção em massa. Era peça rara!
A primeira vez que parei para escrever, foi uma canção. Era a diversão minha e de minha irmã. É, eu tinha doze anos, a mesma idade que Marília começou a compôr.
Sua partida precoce deixou o Brasil abalado, estou abalada.
Queria conseguir escrever algo bonito, mas não consigo.
Descanse em paz Marília Mendonça. Estrelinha.
22/07/1995 – 05/11/2021
“Quando bater a saudade
Olhe aqui pra cima
Sabe lá no céu, aquela estrelinha
Que eu muitas vezes mostrei pra você?
Hoje é minha morada
A minha casinha
Mesmo que de longe, tão pequenininha
Ela brilha mais toda vez que te vê”

😭
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